25 de novembro de 2014
deixa-me
pentear-te as rosas de gestos distraídos
queimar-te o nome involuntário e distante
esmagar-te a sombra desse aroma imaginado
lembrar-te os sorrisos das águas ocultas
rasgar as palavras em chuvas intactas
estremecer num beijo tranquilo
num voo submerso
acreditar-te